O Fracasso do desarmamento

Na verdade estas campanhas nunca irão desarmar os bandidos, simplesmente porque eles não tem interesse nenhum em entregar suas armas. É por isso que são bandidos. Sem falar que, pelo mesmo fato de serem bandidos, é que eles conseguem armas ilegais através de contrabando que não tem nada a ver com Campanha do Desarmamento. Sendo assim quem fica desprotegido é o cidadão de bem.

A taxa de homicídios cresceu em praticamente todos os estados brasileiros, em especial naqueles onde os cidadãos mais participaram das tais campanhas voluntárias de desarmamento.
Os números, mais uma vez, comprovam que não existe relação direta entre a quantidade de armas em circulação entre a população civil e as taxas de mortes por seu uso.
Outros crimes, então, como os roubos com mortes  em residências e pequenas propriedades rurais, simplesmente explodiram.

Um dos parâmetros mais utilizados para a compreensão da violência homicida no Brasil, o “Mapa da Violência” apresenta, em sua mais recente edição (2013), dados que, mesmo com indisfarçável contaminação da ideologia desarmamentista, conduzem à conclusão que mais se alcança entre os estudiosos em segurança pública: as políticas de desarmamento não reduziram homicídios no país.Na verdade o que aumentou foi o numero de pessoas inocentes, mortos por bandidos. ( viramos vitimas indefesas ).

Se há algo para comemorar, é por parte dos criminosos, que cada dia que passa têm a certeza que estão mais seguros.
Se estivéssemos todos armados seria bem diferente, quem lembra como era antigamente não havia tantos criminoso por ai, pois sabiam que o bicho pegava.
A partir do momento que um bandido sabe que a população está armada, ele pensa duas vezes antes de agir, porque ele sabe que a população vai tocar bala contra ele e muito provavelmente mata-lo.
Por este motivo não dá mais para aceitar o cidadão de bem, seja obrigado a morrer calado e sem direito a defesa.( temos que ter o direito de reagir )

A equação é simples: sem direito a armas não se tem plena capacidade de exercer a juridicamente assegurada legítima defesa; sem legítima defesa, a propriedade e a vida não são protegidas.

O direito de defesa é natural ao ser humano e corolário de sua dignidade. Não é o Estado que lhe dá e, portanto, não lhe pode retirar por leis injustas.

Mario Dutra