Os Paloccis de Viamão

Em Viamão temos alguns exemplos de HENRIQUEcimento ilícitos com certeza que sim aumentar seu patrimônio em 20 vezes è bem comum por estes pagos, a fama corre rápido, repartir com este, é dono disto, dono daquilo, comprou mais ali, e assim por diante, se olharmos logo ali nos condomínios de luxo que cercam Viamão, nos postos de gasolinas , ou nos prédios de 1 milhão, veremos vários Paloccis em suas redes de descanso, cidadões que outrora eram pelados e coitados e hoje arrotam como senhores sabixões , na minha terra tem um nome “Bando de Ladrão”, com o dinheiro público fazem orgias de todo tipo,se acham os donos de Viamão, portanto se temos lá, temos cá, tá na hora da justiça enxergar.

O problema da corrupção aparece hoje em primeiro plano, o desvio de dinheiro público impediu que os recursos proporcionassem ensino público de qualidade, em nível compatível com o da rede privada; transformou os hospitais públicos em depósitos de doentes e feridos à espera da morte; o que às vezes ocorre na própria fila do atendimento; fez dos funcionários públicos trabalhadores mal remunerados e desestimulados, o que alimenta a falta de comprometimento com a função.

A corrupção gera criminalidade em todas as suas formas, que surge como a única porta aberta para as hordas de miseráveis excluídos. É um tumor que se desenvolve na sociedade, que se alastra em plena metástase. Senão fizermos algo muito radical agora, essa doença vai nos destruir. Mas como extirpá-lo?

O primeiro foco em que devemos nos concentrar é o Orçamento Público da União, o dos Estados e o dos municípios. Os orçamentos devem ser publicados na internet e todos os dias, em horário nobre, deve haver uma exposição clara e didática de seus principais pontos e utilizações, para que a sociedade saiba como vai ser gasto o dinheiro público.

A execução do orçamento também tem de ser acompanhada passo a passo. Além disso, o Estado já demonstrou que não serve para construir obras públicas, pois gasta mal, superfatura as despesas e consome grande parte dos recursos nas licitações e na escolha daquela que deveria ser a melhor oferta.

O custeio de pessoal da máquina pública consome 87% dos recursos, incluídos aí gastos normais e ilegais, além do desperdiço. Isso quer dizer que de cada R$ 100 aplicados no setor social, somente R$ 13 chegam ao seu destino final.

Devemos buscar o caminho da desoneração dos encargos públicos, transferindo, mediante processos de privatização, a realização e o gerenciamento de serviços como a construção de estradas, prédios, limpeza pública, praças idiotas de pneus e tábua, (fonte permanente de corrupção) e qualquer outra atividade que envolva conceitos empresariais. Usando uma linguagem coloquial: o Estado tem de ligar o seu desconfiômetro, sair dessas áreas e transferir tais funções ao setor privado, que se encarregará de torná-las lucrativas.

Nosso princípio é de que o setor público, em regra, é incompetente, e o setor privado, capaz, talvez porque dependa do seu próprio êxito para sobreviver. É necessário ficarmos atentos e acompanharmos como está sendo gasto cada centavo de dinheiro arrecadado, além de dar estrutura às instituições confiáveis de controle e repressão da improbidade administrativa.

É importante também, que cada um faça a sua parte, agindo corretamente e procurando não levar vantagem à custa do prejuízo alheio. Se cada um fizer a sua parte e acreditar um pouco mais em Viamão , certamente teremos uma sociedade mais justa e um país do qual possamos ter orgulho, e não apenas na época da Copa do Mundo, fazermos reuniõezinhas em clubes de luxo,com meia dúzia de empresários puxa sacos.

 
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